Seguro para iPhone: 5 planos para proteger seu celular da Apple

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Contratar o seguro do Itaú é uma das formas para deixar o iPhone mais seguro. O serviço oferece proteção para casos de roubo ou furto qualificado, danos acidentais e até reembolso para segunda via de documentos. A instituição promete preços de mensalidade a partir de R$ 16,90, que aumenta para modelos mais avançados e valorizados.

No caso de acionamento do seguro por roubo ou furto qualificado, o Itaú se compromete a enviar um celular novo ou recondicionado, com as mesmas configurações e recursos que o antigo, para o cliente. Modelos recondicionados são aqueles que eram utilizados em vitrines comerciais ou foram devolvidos após os primeiros dias de compra, e passaram por uma bateria de testes para voltarem a ser comercializados. Para as situações em que houve dano acidental no dispositivo, o banco oferece opções de substituição ou reparo, além de disponibilizar até R$ 500 para segunda via de documentos perdidos durante o sinistro.

A contratação do serviço é feita no aplicativo do Itaú, na aba de Produtos, em que o usuário pode selecionar o seguro de celular e seguir a adesão. O acionamento do serviço também pode ser feito de maneira virtual. Vale ressaltar que, no caso de troca de celular, o produto pode ser de cor, modelo ou fabricante diferente do original, mas são respeitadas funcionalidades como o processador, memória e tamanho de tela do dispositivo.

O banco virtual Nubank, em parceria com a seguradora Chubb, disponibiliza três opções de seguro para iPhone. Em todos os casos, a empresa oferece cobertura internacional, assistência 24 horas, além de proteger aparelhos comprados no exterior. O serviço é contratado pelo aplicativo Nubank dentro da opção de Seguros.

As opções de proteção disponíveis são para roubo ou furto, danos acidentais e uma alternativa que cobre ambas as possibilidades. O valor da mensalidade depende do modelo de iPhone do usuário. Em uma simulação do TechTudo, para o iPhone 13 com 128 GB, o Nubank cobrou o valor de R$ 82,92 por mês para a cobertura do plano mais completo. Além disso, em caso de acionamento do serviço, o cliente também deve pagar uma franquia de R$ 1.080. A franquia é uma espécie de coparticipação do consumidor no caso de algum sinistro.

É importante ressaltar que o seguro do Nubank também tem um período de carência de 30 dias, ou seja, o iPhone só passa a estar verdadeiramente protegido um mês após o fechamento do contrato. Outra desvantagem do serviço é o fato de ele proteger apenas um aparelho por pessoa, pois só é possível fechar um contrato por CPF. Em caso de sinistro, após o acionamento pelo aplicativo e comprovação dos documentos solicitados, o cliente recebe um modelo recondicionado.

O seguro da loja iPlace, maior revendedora oficial da Apple, pode ser feito em até seis meses após a compra do iPhone. Para contratar o serviço, é necessário preencher um formulário com os dados da nota fiscal do produto e, em seguida, enviar fotos dele para a empresa.

Uma das maiores vantagens do seguro é ele também estar disponível para outros dispositivos da fabricante, como iPad, Mac, Apple Watch e AirPods. A simulação do valor do contrato, porém, só pode ser feita a partir da identificação da nota fiscal do aparelho.

A cobertura do seguro oferece atendimento 24 horas e proteção para roubo, furto qualificado, danos acidentais e quebras do aparelho. Além disso, oferece reparos realizados por técnicos certificados pela Apple e o produto continua com a garantia original, visto que a assistência é autorizada pela fabricante. Por outro lado, o serviço dura 12 meses e não cobre extravio, furto simples, defeitos de fabricação, danos causados por líquidos, ou desgastes por uso de forma indevida.

O seguro de iPhone da Porto Seguro tem a vantagem de não ter um período de carência, ou seja, o celular está protegido a partir do momento da contratação. A seguradora também oferece 10% de desconto para clientes Porto, e mais 5% para os pagamentos realizados com o cartão Porto Bank. Uma desvantagem do serviço, porém, é cobrir apenas 75% do valor de mercado do iPhone, sendo que os demais 25% são referentes a franquia paga pelo cliente.

Três planos são oferecidos aos consumidores, todos eles com cobertura internacional. O primeiro protege o iPhone contra roubo, o segundo é focado em situações de roubo e danos elétricos, e o terceiro engloba os dois casos anteriores, além de furto sem vestígios. Em simulação, a contratação de um seguro para proteger um iPhone 13 com 128 GB, no plano mais completo da empresa, resultou no valor de R$ 887,76 à vista, com parcelamento de até 12 vezes de R$ 73,98.

Tanto a contratação como o acionamento do seguro podem ser realizados no aplicativo da seguradora. Para receber a indenização em caso de sinistro, o usuário deve relatar o que aconteceu e enviar os documentos solicitados para a análise. Entre eles, o registro de Boletim de Ocorrência em uma delegacia de polícia e a nota fiscal do iPhone podem ser necessários.

O seguro para iPhone da Pier pode ser a opção para aqueles que não querem se preocupar com período de carência ou pagamento de franquia. Além disso, para a contratação do serviço, a seguradora não cobra a nota fiscal do aparelho e promete o reembolso em dinheiro mais rápido do Brasil. Porém, a desvantagem do serviço é manter o iPhone seguro apenas em território nacional, ou seja, o contrato não cobre incidentes que aconteceram fora do país.

A cobertura do plano da Pier abrange roubo e furto qualificado ou simples, e não oferece proteção contra danos acidentais ao dispositivo. No momento da contratação, a seguradora oferece duas opções para o usuário, sendo elas receber 80% do valor de mercado do iPhone ou ganhar o valor integral. Ambos os planos podem ser fechados pelo aplicativo. Na simulação, para fazer um seguro com reembolso completo para um iPhone 13 com 128 GB, foi cobrada a mensalidade de R$ 61,94, com uma oferta de 50% de desconto para o primeiro mês.

Vale ressaltar que o valor da simulação pode ser diferente de acordo com o CEP do cliente. Isto acontece porque a seguradora leva em conta a incidência de crimes em diferentes regiões do país. Ao acionar o serviço, o consumidor deve bloquear o aparelho a partir do código IMEI e apresentar o Boletim de Ocorrência. De acordo com a empresa, alguns casos também podem necessitar de documentos adicionais.

Com informações de Itaú, Nubank, iPlace, Porto Seguro e Pier