O futuro da Alexa, assistente virtual da Amazon, vai muito além de simplesmente a perguntas, reproduzir música e configurar lembretes. A empresa planeja incorporar melhorias ao software baseado em inteligência artificial, incluindo a capacidade de reagir a comandos visuais, modular respostas em um tom mais humano e incorporar rotinas mais complexas.
A Alexa foi desenvolvida para operar em dispositivos habilitados para voz, como o Amazon Echo, Echo Dot e Echo Show, bem como em smartphones e outros dispositivos compatíveis. Ela usa processamento de linguagem natural para entender comandos de voz e fornecer respostas e execuções de tarefas de acordo com as solicitações dos usuários. Confira, a seguir, o que esperar da Alexa no futuro.
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Conversa olho no olho
Atualmente, para iniciar uma conversa, o usuário precisa dizer “Alexa” ou algum outro comando de voz programado previamente. Para o futuro, a Amazon planeja que a assistente virtual possa responder também a estímulos visuais. A ideia é que ela utilize câmeras de dispositivos como o Echo Show para iniciar uma conversa assim que o usuário olhar diretamente para a tela do aparelho. De acordo com a empresa, a funcionalidade será opcional e ativada pela inscrição na plataforma Visual ID.
Melhores respostas a comandos complexos
Apesar de ser bastante eficiente, o modelo LLM atual da Alexa ainda pode responder de forma ambígua a determinadas perguntas — ou precisar de muitos detalhamentos para agir como esperado em algumas situações. Por conta disso, a Amazon divulgou que está desenvolvendo um modelo de linguagem melhorado, que estará conectado a centenas de milhares de dispositivos e serviços do mundo real por meio de APIs.
De acordo com a empresa, a assistente de voz responderá como o esperado diante de comandos complexos. Um exemplo é: “Alexa, todas as noites da semana às 21h, avise que é hora de dormir para as crianças, diminua as luzes do andar de cima, acenda o luz da varanda e ligue o ventilador do quarto".
Conversas com tons mais humanos
A Amazon pretende, em breve, fazer com que a Alexa responda os usuários de maneira casual, ou seja, contextualizada e com sentimentos próprios — assim como um humano faria. Segundo a empresa, o novo modelo de linguagem da assistente de voz será capaz de responder com diferentes tons de voz, dependendo da pergunta feita pelo usuário. Por exemplo, ao perguntar se seu time venceu, se a resposta for sim, será dada em um tom alegre, se for não, ela usará um tom triste para passar a informação.
A ideia é que a Alexa seja capaz de fornecer experiências personalizadas, com base nas preferência compartilhadas pelo usuário, nos serviços com os quais interagiu e nas informações do ambiente.
Mais personalidade
A meta da Alexa desde os primórdios sempre pareceu ser imprimir personalidade nas respostas aos questionamentos. Ao que tudo indica, em breve a Alexa poderá interagir de forma ainda mais proativa e sugestiva em conversas com o usuário. A ideia é que a assistente virtual possa opinar de forma mais fluida durante os papos. Por exemplo, ela poderá dizer quais filmes deveriam ter ganhando o oscar na opinião dela.
Há muita especulação de que a Amazon esteja utilizando um banco de dados contendo conversas gravadas com usuários para desenvolver a nova versão da Alexa. Porém, a empresa fez questão de reafirmar o seu compromisso à privacidade e segurança de seus clientes.
Com informações de Amazon
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