A próxima aposta da Samsung para peitar o iPhone deve evoluir em termos de tela e de scanner de impressões digitais. O futuro Galaxy S23 Ultra deve ganhar um display ultrabilhante, capaz de se iluminar em até 2.200 nits. O atual Galaxy S22 Ultra chega a 1.750 nits. Já o sensor biométrico – escondido sob a tela – seria da nova geração desenvolvida pela Qualcomm. As informações preliminares foram divulgadas nesta semana por páginas especializadas em vazar detalhes do universo dos celulares.
O site SamMobile acredita que o novo componente para impressão digital pode ser o Qualcomm 3D Sonic Max, o mais avançado do mundo para este tipo de tarefa. Ele tende a ser dez vezes mais rápido do que o 3D Sonic de segunda geração, que está presente no Galaxy S21 Ultra e S22 Ultra. A peça também deve ter cinco vezes melhor precisão e consegue escanear uma área de 20 mm x 30 mm, o que permitiria o uso de até dois dedos ao mesmo tempo, para maior segurança.
O novo scanner da Qualcomm pode fazer o registro com apenas um toque, ou seja, não seria mais necessário posicionar o dedo de várias formas no leitor até a captura completa, o que também faria o usuário ganhar tempo. Vale lembrar, porém, que nenhuma dessas informações foram confirmadas pela Samsung.
Outros rumores levantados pela publicação também indicam que o Galaxy S23 pode ter um processador Snapdragon 8 Gen 2 e tela do tipo Super AMOLED E6 LTPO 3.0, uma das mais avançadas da atualidade. Contaria ainda com o inédito Wi-Fi 7, que tende a ser mais estável e rápido que o anterior, e sensor de câmera de 200 megapixels ISOCELL HP2, mas somente na versão “Ultra” do aparelho.
Um relatório divulgado no começo de outubro indicava que o Galaxy S23 Ultra, que deve ser apresentado em 2023, pode ter uma bateria de 5.000 mAh e até 12 GB de RAM.
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