Consoles antigos como o PS1, PS2, Nintendo 64 e Mega Drive marcaram a memória de muitos jogadores. Além dos jogos icônicos, esses videogames também são lembrados pela nostalgia e pelas "estratégias" dos players para que eles funcionassem.
Seja pelos rituais para funcionar, as táticas para ganhar dos amigos ou até mesmo pelos mitos que passavam de boca em boca, há uma série de coisas que apenas quem teve um desses consoles nos anos 1990 e 2000 vai se lembrar. Confira!
Antes que os consoles passassem a usar CDs, os cartuchos eram comuns. Quando um jogo não rodava, a primeira coisa que todo mundo fazia era assoprar para tentar tirar a poeira. Só que ninguém pensava no estrago que a saliva podia fazer.
Quando um jogo não carregava, um macete muito conhecido pelos donos de PS1 era virar o console de cabeça para baixo. Há quem dissesse que isso fazia o canhão do videogame funcionar melhor e até prolongava sua vida útil. Mas, vai saber…
Usar pasta de dente para polir os CDs e tirar os arranhões era uma estratégia bastante conhecida pelos gamers antigos, principalmente os da geração do PS1 e PS2. E não só eles: muitos donos de jogos em mídia física ainda fazem isso.
Quem nunca entrou em desespero quando a tela de carregamento do PS2 demorava? Isso sem falar do efeito sonoro, que deixava os jogadores ainda mais tensos nos poucos segundos que antecediam o game. Isso é, quando ele carregava…
Para quem curtia jogos de futebol, esse era um macete clássico quando jogava contra um amigo. Isso porque, se ele olhasse para o controle, poderia ver onde o pênalti ia ser batido. A solução? Simples. Cobrir o joytick com uma camisa.
Em jogos de corrida, nada mais natural do que fingir que o controle era um volante e virar na hora das curvas, não é? Até porque, naquela época, ainda não existiam volantes gamer como hoje. O jeito era improvisar!
Quem nunca ouviu de um parente que o console ia estragar a TV? Esse era um mito comum nos anos 2000, principalmente porque as TVs da época eram suscetíveis ao efeito burn-in. A culpa era atribuída aos consoles, mas eles não ofereciam riscos